«Tanto o espaço como o tempo criam ilusões de óptica. Imagina-se Picasso sempre famoso e rico, porque tendemos a projectar a sua vida do fim para o princípio, no sentido inverso em que foi vivida. Para começar a contar qualquer história é já preciso saber-lhe o fim. Julgamos o que acontece como se tivesse de acontecer porque de facto aconteceu, uma crença num destino que é uma forma de superstição.»
- Pedro Paixão, Saudades de Nova Iorque
[João Carlos Silva]
sábado, janeiro 21, 2006
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