domingo, outubro 08, 2006

Literatura de chorar até o dia raiar

Nunca li Amar-te depois de amar-te de Fátima Lopes, também nunca li a obra de Cláudio Ramos, de Margarida Rebelo Pinto ou do João Catarré, mas calculo que, em pelo menos um dos trabalhos de um desses pensadores, encontraria um perfeito amastezea, um comestes, ou um tintim na cabeça da prima mais velha. E isto leva-me a pensar que a escrita não faz parte da vida de mentes menos elevadas como a minha.

[Paulo Ferreira]

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