Chegou ao ponto de não-retorno: estantes cheias, armários cheios, topos de secretárias e armários cheios. De livros. Sou obsessivo e sei sempre onde tenho cada livro em particular. Mas há alguns dias chegou ao fim a planificação do espaço de arrumação desses livros. Em minha casa, a organizadíssima «URSS do papel» chegou ao fim. Ainda ontem queria folhear um Calvino antigo (só porque sim) e fui dar com ele encostadinho ao Lobo Antunes (discrimino nas letras e a lusofonia é categoria à parte). Chegou a hora de pilhar o espaço que cabe à roupa, aos talheres, ao diabo. É o caos. O fim.
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
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