Nunca repararam no padrão dos prémios de actores nos últimos anos? Em 2002, Nicole Kidman (Virginia Woolf). Em 2003, Charlize Theron (Aileen Wournos). Em 2004, Jamie Foxx (Ray Charles). Em 2005, Seymour Hoffman (Truman Capote) e Reese Witherspoon (June Carter). Em 2006, Forest Whitaker (Idi Amin) e Helen Mirren (Rainha Elizabeth II). Em 2007, Marion Cotillard (Edith Piaf).
Ou seja, os biopics são quase certinhos que acabam em Óscar. Não que as interpretações não sejam boas, mas interpretar uma figura histórica é meio Óscar. Será que este ano se foge ao hábito inócuo de premiar as «imitações» e não as criações?
Curiosamente, se ganhasse Langella era merecido. Mas, nunca é demais repetir, o prémio parece vir aí para «coroar» Mickey Rourke e Kate Winslet. E vai ser uns discursozinhos bonitos, de certezinha absoluta.
Ou seja, os biopics são quase certinhos que acabam em Óscar. Não que as interpretações não sejam boas, mas interpretar uma figura histórica é meio Óscar. Será que este ano se foge ao hábito inócuo de premiar as «imitações» e não as criações?
Curiosamente, se ganhasse Langella era merecido. Mas, nunca é demais repetir, o prémio parece vir aí para «coroar» Mickey Rourke e Kate Winslet. E vai ser uns discursozinhos bonitos, de certezinha absoluta.
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