
Ernst Jünger conhecia as batidas do coração. Viu a trincheira. Cheirou a mistura de sangue com pólvora. Falou de guerra como experiência interior. A multidão, por seu lado, assustada com a fotografia da realidade, colocou o nome de Hitler nos livros do pensador, confundindo, desse modo, as leituras.
[Paulo Ferreira]
Sem comentários:
Enviar um comentário