Liksom, com o seu sorriso de levar para a cama, oferece-nos amargura. Vejamos um excerto de um conto de Os Paraísos do Caminho Vazio:
Ele entrou pela porta e eu vi logo, aquele gajo é meu. No fim da noite fui para a mesa dele e disse, vai à merda, pá. Fomos para a minha casa e nunca mais me consegui livrar dele. Aquele caralho da merda agarrou-se a mim só por causa de uma noite.
sábado, junho 23, 2007
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