Sobre os crimes de Raskolnikov em Crime e Castigo, de Dostoiévski, refere Jünger que tudo seria escusado se Raskolnikov, o homem que projectava a entidade divina em Napoleão Bonaparte, tivesse desabafado com o seu amigo Razumikin.
[Paulo Ferreira]
quinta-feira, junho 28, 2007
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1 comentário:
increible el libro! oh pobre batuchka. yo por eso nunca eh matado. no podria vivir, me atraparian y viviría en la carcel.
Que bonita pintura! es hermosa. donde podre conseguir una? saludos desde México
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