Enquanto lia a peça Pigmalião (aliás, genialmente cínica), de Bernard Shaw, estava convencido que encontrava humor na erudição. Lia Shaw, afinal de contas. Já outras vozes, ao espreitar o mesmo livro, diziam-me que eu lia uma versão do My Fair Lady. Infelizmente, parece ser verdade. E o filme de George Cukor talvez mereça a espreitadela nostálgica. Eu, que nunca vi o My Fair Lady ou nada sobre este, dou agora por mim a pensar: será que, afinal... gosto de musicais? Será que os musicais têm então substância? Reviralhos da vida.
segunda-feira, março 17, 2008
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