Na Folha de S. Paulo de 19 de Fevereiro, escrevera João Pereira Coutinho sobre Rocky Balboa/Stallone:
«(...) qualquer outro Rocky, sem respeitar a matriz, seria uma traição a "Rocky"; e porque o primeiro de todos, na sua inclassificável beleza, só se explica por um estado de necessidade. A necessidade que leva um ator marginal a escrever um filme no osso, como se fosse o primeiro e o último combate de uma vida.»
[João Carlos Silva]
terça-feira, fevereiro 27, 2007
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