Claro que chega, caro Luís Ene. Não há uma resposta, ou um sentido de resposta certo, penso eu. O «desafio» faz-nos pensar nas leituras dos últimos tempos ou de sempre, mas não é algo científico. Não sei muito bem o critério de escolher algo que «não mudou a minha vida», muito menos os livros. Como muito bem dizia o manuel a. domingos, «é quase impossível um livro não mudar a nossa vida», portanto, segui um critério muito pessoal, já que é esse o verdadeiro desafio. Acho que o trunfo da questão está, não na escolha dos livros para figurar na lista, mas mais propriamente na escolha (instintiva) dos critérios que nos trazem esses livros à memória. A piada de tudo isto é sabermos que, na nossa estante, até mesmo os livros que não nos marcaram (daí a desilusão) ficam lá em destaque. No meu caso, os livros que «não mudaram nada» foram grandes paixões. Mesmo que não correspondidas. Mas estas, já se sabe, também não se esquecem. São as grandes aprendizagens.
[João Carlos Silva]
quarta-feira, setembro 12, 2007
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1 comentário:
João, sim, concordo contigo. é uma forma de discutir livros e literatura. tinha-me baralhado nos links, que corrigi agora, mas foste mais rápido do que eu e já tinhas respondido :)
abraço
Luís Ene
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