sábado, abril 07, 2007

O delírio simbolista



Paul Verlaine (1844-1896), algures na sua vida, perdera a noção da barreira moral. Na vida como na poesia. Caída essa barreira, entrou num mundo estético que estava quase por descobrir. Cada imagem violenta que compunha soava como música. Quase como, normalmente, acontecia com a própria vida de um grande escritor.

[João Carlos Silva]

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