Não anda, o relógio. O tempo pára em momentos importantes, que acabam por não ser assim tão importantes, uma vez que não se dá a devida atenção àquilo que, apesar de ser tudo, acaba por ser nada. Só depois, no nada, no esgotamento dos segundos que já não restam, é que o tempo se move. Mas, aí, já é demasiado tarde.
[Paulo Ferreira]
quarta-feira, janeiro 10, 2007
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