A ler os pequenos contos de Luís Vernando Veríssimo no último Expresso, do dia 13. A ver se não lhe soará a algo familiar. Não tivesse já existido um Nelson Rodrigues e um Miguel Esteves Cardoso (inconfundíveis, respectivamente, na ficção e na crónica), eu diria que Veríssimo era ambos:
Justino. Todos o chamavam de «Justo». E ele era. Um homem sério, ponderado, um paradigma moral. Tanto que Gelson, um dos seus admiradores, toda vez que o via na rua, gritava:
- Paradigma! Paradigma!
[João Carlos Silva]
terça-feira, janeiro 16, 2007
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1 comentário:
Vernando?
Não conheço.
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