Ia escrever uma espécie de manifesto contra a dra. Odete Santos. Pedindo que alguém me explicasse o fascínio que esta mulher exerce sobre uma boa parte da população. Pedindo a alguém que me prove que ela não anda sempre com duas ou três aguardentes no bucho quando aparece na televisão ou no Parlamento. Sobretudo, gostava que alguém me explicasse o orgulho que ela é para «as mulheres» - o mais inexplicável de tudo, tendo em conta que, se eu fosse mulher, só na fase má do mês a tomaria como exemplo. Trazia todas essas questões na ponta da língua para explaná-las aqui. Mas depois, ao procurar uma imagem condizente da doutora, encontrei esta e abdiquei do manifesto.
[João Carlos Silva]
terça-feira, abril 03, 2007
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