Quatro e trinta e seis da manhã. O silêncio parece querer espalhar-se pela cidade.
Quatro e trinta e sete da manhã. Não dormes, nunca dormes. Os problemas apertam. Vês o absimo. Cada vez mais perto. Uma garrafa de vinho vazia.
[Paulo Ferreira]
quarta-feira, julho 11, 2007
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