Honestamente, aquela lágrima e a voz tremida que a acompanhou pareceram-me genuínas, o que, longe de "humanizar" Hillary, apenas a prejudica. Tudo porque ela "chora" por estar a perder a corrida eleitoral que julgava há anos estar ganha à partida, o que em vez de provocar a empatia dos eleitores, apenas acaba por lhes confirmar a ideia de que Hillary é uma mulher obcecada com o poder: ela "só chora" por perder eleições. Genuína ou encenada, a lágrima de Hillary é tudo menos uma ajuda à candidata.
Bruno Alves, Desesperada Esperança, mais aqui.
sexta-feira, janeiro 11, 2008
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