segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Óscares

Hoje é dia de ficar levantado até mais tarde do que o normal. A velhice prematura do meu corpo bem que me diz que não, que não será um dia de serão mas mais um dia de adormecer no sofá, de boca aberta e baba a escorrer para a t-shirt. Mas os Óscares falam mais alto, e o tédio televisivo (sem Sopranos na 2:) precisa de ser quebrado.

Antes de de mais, tenho curiosidade com Jon Stewart, que em tempos me fez rir antes de «afunilar» de vez para o humor liberal sem graça. Não é Robin Williams nem Billy Crystal, mas lá dará para o gasto. Para os próximos anos, gostava de ver, talvez, Conan O'Brien ou Wanda Sykes, dois humoristas geniais muito cá de casa. De resto, tirando a curiosidade competitiva de saber quem ganha as estatuetas, pouco mais me interessa na dita «cerimónia dos vestidos bonitos».

Em relação a filmes, os favoritos serão There Will Be Blood e No Country For Old Men. O primeiro vi, e gostei muito. O segundo tenho vindo a aplaudir antes sequer de o ver, para o que estou ansioso (os irmãos Coen nunca me desiludiram, não será desta vez que isso acontece). Respectivamente, deverão sair vencedores, e com mérito, Daniel Day-Lewis e Javier Bardem, dois homens que estão a entrar, passo a passo, na galeria dos actores de culto do mundo do cinema, provando o espanhol que o mundo das «estrelas» de cinema é universal, assim como o seu mercado.

Uma curiosidade: gostava de ver Ellen Page levar a estatueta. Ainda não vi Juno, mas deverá ser a minha próxima escolha, influenciada também pela pressão feminina cá de casa. E consta que Ellen Page está muito bem nesse filme. Que ganhe ela, mais não seja pela simpatia que me conseguiu roubar.

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