terça-feira, janeiro 09, 2007

Simão Sabrosa

O rato corria que nem um louco atrás do queijo que sempre foge. Mas só tinha cassetes para mostrar no estrangeiro. E um peito esticado. O queijo sempre fugia. Sempre fugia. Adeus, que me embora vou, dizia por vezes o pitéu. Ai.

[Paulo Ferreira]

Sem comentários: